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Jucepe sedia encontro do Subcomitê Gestor da Redesim (CGSIM/PE)

Na manhã da última quarta-feira (20), aconteceu na Junta Comercial de Pernambuco (JUCEPE), a reunião do Subcomitê Gestor da Redesim (CGSIM/PE).

Na ocasião, o presidente da JUCEPE, Gabriel Cavalcante, ao lado da secretária interina de Desenvolvimento Profissional e Empreendedorismo, Cristiane Andrade, se reuniu com representantes da Receita Federal, da Secretaria da Fazenda (Sefaz), do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-PE), da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDEC), da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa), p

da Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe), do Conselho Regional de Contabilidade (CRC), do 

Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescap) e da Agência de Defesa Fiscalização Agropecuária do Estado de Pernambuco (Adagro).

A reunião teve o objetivo de buscar soluções para a diminuição do tempo de análise da viabilidade; Com a utilização do Decreto Estadual n° 52.005/2021 para classificação de risco na ausência de lei municipal própria; Com a concessão automática do termo de dispensa de licenciamento e alvará para atividades debaixo risco e também a inclusão da Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária do Estado de Pernambuco (Adagro) e do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE) como membros do CGSIM-Estadual.

Para o presidente da JUCEPE, Gabriel Cavalcante, a cada reunião do Comitê Gestor, o processo de desburocratização para os empresários pernambucanos avança mais um pouco. “Só em conjunto será possível apontar as soluções para os gargalos encontrados. Sabemos das dificuldades, mas para conseguirmos atingir o objetivo de ter o Redesim em sua plenitude, será preciso ainda mais esforços”, disse Gabriel.

No encontro, Heitor Moura, coordenador de TI da Jucepe, destacou o momento do ambiente de negócios e o processo de legalização de empresas. “Há poucos anos estávamos juntos tentando baixar o tempo de abertura de um negócio de meses para dias. Hoje, conseguimos em horas, e em muitos casos, só alguns minutos. A tecnologia, as parcerias e a dedicação de cada instituição responsável pela legalização fez com que fosse possível essa nova realidade”, concluiu Heitor.

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